5 resultados para Leaf area index

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A presença de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente nos dois primeiros anos, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, pois reduz a eficiência de aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da interferência de plantas daninhas sobre o crescimento inicial de dois clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis e a concentração foliar de nutrientes na cultura e nas plantas daninhas. O experimento foi instalado em esquema fatorial 2 x 5 + 7, sendo dois clones de híbridos de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, identificados como CNB001 e CNB016, em competição com cinco plantas daninhas Urochloa decumbens (capim-braquiária), Ipomoea nil (corda-de-viola), Commelina diffusa (trapoeraba), Spermacoce latifolia (erva-quente) e Panicum maximum (capim-colonião). Adicionalmente, foram cultivados os dois clones de eucalipto e as cinco plantas daninhas em monocultivo como padrão de comparação, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram avaliados eucalipto através da altura de plantas, o diâmetro do coleto, o número de ramos, a área foliar, a matéria seca e, o teor foliar de nutrientes do eucalipto, bem como o teor de nutrientes nas folhas das plantas daninhas. O clone CNB001 apresentou crescimento inicial superior ao clone CNB016, no entanto, livre da interferência de plantas daninhas, verificaram-se teores foliares semelhantes para a maioria dos nutrientes em ambos os genótipos. O clone CNB016 mostrou maior sensibilidade à interferência negativa das plantas daninhas que o clone CNB001, sendo seu crescimento inicial mais afetado por Ipomoea nil e a concentração de nutrientes reduzida pelas espécies Panicum maximum, Urochloa decumbens e Commelina diffusa. Panicum maximum apresentou maior interferência com o clone CNB001, enquanto Ipomoea nil pouco influenciou o crescimento e o teor de nutrientes deste híbrido. As plantas daninhas apresentaram elevada capacidade de extrair nutrientes do solo, mesmo em convivência com os clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. A interferência imposta à cultura é dependente da espécie infestante e do genótipo de eucalipto.

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Os métodos tradicionais para a quantificação de clorofilas implicam na destruição das folhas, além de serem demorados e dispendiosos. Uma alternativa aos métodos destrutivos é o uso de medidores portáteis, dentre eles o SPAD 502, que mede a intensidade da cor verde das folhas, resultando no índice SPAD (Soil Plant Analysis Development). No entanto, o índice SPAD deve ser ajustado para o teor de clorofilas, conforme a espécie de interesse. O objetivo do presente trabalho foi calibrar o índice SPAD para a quantificação de clorofilas em folhas de plantas de vime ( Salix viminalis ). Folhas desta espécie, com tonalidade variando de verde-amarelada (clorótica) a verde-escura, foram avaliadas individualmente com o SPAD-502, seguido de quantificações destrutivas dos teores de clorofilas a, b e totais, expressos em unidade de área e massa fresca foliar. Houve elevado coeficiente de determinação (R²) entre os valores de índice SPAD e os teores de clorofila a, b e totais nas folhas, expressos em μg cm-2 de área foliar (R² de 0,86; 0,88 e 0,93, respectivamente) e entre os valores de índice SPAD e os teores de clorofilas b e totais, expressos em μg g-1 de massa fresca (R² 0,79 e 0,81, respectivamente). Os resultados mostram que existe viabilidade no uso do clorofilômetro SPAD 502, como alternativa aos métodos destrutivos, para a quantificação de clorofilas (em unidade de área; μg cm-2) em folhas de vimeiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de miniestacas e a necessidade de aplicação de ácido indolbutírico sobre o enraizamento e qualidade das mudas formadas de Handroanthus heptaphyllus . As miniestacas apicais e intermediárias foram obtidas em minijardim multiclonal formado a partir de sementes. As miniestacas foram preparadas com 5 cm de comprimento, um par de folhas reduzidas a 50% da área foliar e estaqueadas sem e com AIB na concentração de 8000 mg L-1. As avaliações foram realizadas aos 30 dias, na expedição do setor de enraizamento e aos 120 dias, quando a muda se encontrava formada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 x 2 (três épocas de coleta, duas concentrações de AIB e duas posições do propágulo), com quatro repetições, sendo 12 miniestacas por repetição. De acordo com os resultados, o AIB não foi necessário para o enraizamento das miniestacas, entretanto, sua utilização promove incremento do número e comprimento de raízes. As miniestacas intermediárias proporcionaram maior massa seca de raízes aos 30 dias após o estaqueamento, e aos 120 dias, maior número de folhas e de raízes. A época de coleta influenciou a qualidade final das mudas. Aquelas produzidas na última coleta (oitavo) apresentaram valores médios inferiores nas características biométricas, exceto para o comprimento e número de raízes de primeira ordem.

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In the semi-arid zones of Uganda, pearl millet ( Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) is mainly grown for food and income; but rust (Puccinia substriata var indica (L.) R. Br.) is the main foliar constraint lowering yield. The objective of the study was to genetically improve grain yield and rust resistance of two locally adapted populations (Lam and Omoda), through two cycles of modified phenotypic S1 progeny recurrent selection. Treatments included three cycles of two locally adapted pearl millet populations, evaluated at three locations. Significant net genetic gain for grain yield (72 and 36%) were achieved in Lam and Omoda populations, respectively. This led to grain yield of 1,047 from 611 kg ha-1 in Lam population and 943 from 693 kg ha-1 in Omoda population. Significant improvement in rust resistance was achieved in the two populations, with a net genetic gain of -55 and -71% in Lam and Omoda populations, respectively. Rust severity reduced from 30 to 14% in Lam population and from 57 to 17% in Omoda population. Net positive genetic gains of 68 and 8% were also achieved for 1000-grain weight in Lam and Omoda, respectively. Traits with a net negative genetic gain in both populations were days to 50% flowering, days to 50% anthesis, days to 50% physiological maturity, flower-anthesis interval, plant height and leaf area.

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The paper evaluates the effects of organic and inorganic fertilizers on the growth of okra (variety NH-Ae 47-4. Organic fertilizers (cow dung and poultry droppings) and inorganic (NPK 15:15:15 and Urea 64:0) fertilizers were used for the experiment. The fertilizers were weighed and applied at 5g, 10g and 15g and were replicated three times and each having a control. Vegetative growth parameters taken include, shoot fresh weight (g), dry weight (g), plant height (cm), leaf number, stem girth (cm), leaf area (cm2). The results obtained from the experiment showed that the effect of the treatments were significantly difference from the control for all the parameters accessed with urea fertilizer having least effect. Plants treated with poultry litters have best performance by recording the highest fresh and dry weight (0.39g) at 4 weeks after planting (WAP); highest stem height 29.33cm for all the concentrations applied. Similarly, it has highest leaf area and stem girth (64.67cm2and 2.23cm respectively) at 8WAP.